segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Séries: quantas mais melhor!

Fonte: Internet

Quem me conhece sabe que eu sou uma ávida devoradora de séries televisivas. 
Quantas mais vejo, mais quero ver! 
É claro que longe vão os tempos em que ficava acordada até às tantas da madrugada a ver episódios de seguida, mas continuo a seguir tantas (ou mais) séries quantas o meu, agora escasso, tempo me permite.

Como tal, se há coisa que me irrita é a "mid season break", que agora está tão na moda na maioria das séries, porque para além de, por vezes, me fazer perder o fio à meada devido à interrupção na história, faz com que tenha sempre de desencantar outra série para ver, o que torna ainda mais complicada a gestão de episódios a ver.

Agora que a maioria das séries que sigo retomou a transmissão após a "mid season break", pareço uma criança numa loja de gomas: quero ver todas!
Grey's Anatomy, Scandal e The Walking Dead vejo assim que sai um episódio novo. 
Bones, Revenge e Once Upon a Time estão neste momento em stand-by à espera que eu tenha tempo para as ver.
The Big Bang Theory comecei nesta "mid season break" a ver desde a 1ª temporada.
E aguardo ansiosamente a estreia da nova temporada de Game of Thrones em Abril.


Para trás ficam as que gostava de ver e não tenho tempo: The Modern Family, How to Get Away with Murder, The X-Files e outras.

E vocês, que séries de televisão gostam de seguir?

AFF

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Programa de fim de semana - zona Norte


Na zona Norte do país temos o privilégio de poder usufruir do Programa "Famílias em Serralves", que decorre todos os fins de semana na Fundação Serralves.















Ver, experimentar, criar, brincar, passear, descansar, descontrair, em percursos de exploração, em oficinas e exposições, em conversas e piqueniques, à descoberta da arte e dos artistas, mas também do ambiente, da biodiversidade e da paisagem. 
Para além de propostas de oficinas para famílias dedicadas a explorar as exposições patentes, o Programa "Famílias em Serralves" propõe oficinas e percursos diversos todos os domingos do ano. 


CF

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Jogos de tabuleiro

Fonte: Internet

Eu e o meu marido gostamos imenso de jogos de tabuleiro e por isso, antes de sermos pais, fazíamos grandes noitadas a jogar (e a conviver) com um grupo de amigos.

Sim, eu sei! Somos um bocadinho "nerds"! :) 

Entretanto, com o nascimento da A. as oportunidades para isso tornaram-se praticamente inexistentes e nunca mais organizámos uma noite dessas cá em casa, até sábado passado... 

Correu lindamente!

Jantámos, a C. foi para a caminha e após as sobremesas e o café, demos início à jogatana. 
A A. estava entusiasmadíssima e tão excitada que não conseguimos que se fosse deitar e, por isso, ficou a "jogar" connosco. 

Foi muito bom retomar um velho hábito! 

Só tive pena de não ter dado para jogar alguns dos meus jogos preferidos, mas depois da noite ter corrido tão bem, certamente voltaremos a organizar novos convívios destes. 

Acho que vai ser giríssimo quando a A. e a C. forem mais velhas e já puderem jogar a sério connosco.


Alguém gosta de jogos de tabuleiro?

AFF

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

7 Coisas que todas as crianças precisam de ouvir



1. Amo-te.

2. Estou orgulhoso(a) de ti.

3. Desculpa.

4. Eu perdoo-te.

5. Estou a ouvir-te.

6. Isto é tua responsabilidade.

7. Tu consegues.


Dizem-nas frequentemente aos vossos filhos?






terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Castigos: sim ou não?

Fonte: Internet

AG - Os castigos são uma área complicada de gerir. Acho que dependendo da idade e do entendimento da criança, um castigo poderá ser uma boa estratégia para diminuir a ocorrência de um comportamento indesejável. Ainda assim, a noção de castigo depende muito de família para família e de criança para criança. Retirar um brinquedo, com o qual gosta de brincar, é um castigo; um tempo para pensar, sem brincar ou outra actividade, é um castigo; fazer alguma coisa a contra-gosto, também é um castigo. No entanto, cada um deles implica um entendimento claro da criança de que a actividade envolve.

EG - Aos 3 anos acho demasiado cedo,  porque parece-me que ele não tem ainda perceção da lógica. De vez em quando, quando ele nos faz ultrapassar o limite do discernimento aplicamos um castigo ligeiros.... mais o pai... eu confesso-me... não consigo e cedo demais! Pequenino monstrinho em construção. :)

GC - Tema complicado! Não chamo propriamente castigo mas sim uma consequência de determinada acção. Isso aplico: se fizeres A vai acontecer B, escolhe... Tento sempre que o caminho seja por aqui, pela escolha deles. Mas há uma coisa que tento seguir: não é não e se prometo cumpro.

VHE - A minha experiência pessoal diz-me que os castigos não surtem muito efeito. Acho que talvez quando sejam mas velhos, percebam que o castigo foi uma consequência por não terem cumprido o que lhes foi pedido mas em pequenos eles não associam ou relacionam as coisas.
De vez em quando há umas ameaças da minha parte, mas tento sempre, escolher bem o que vou dizer, não vale a pena dizer: "se não arrumares o teu quarto ficas uma semana sem tocar no pc", pois eu sei que não vou cumprir. Até hoje não houve nada de grave que motivasse um castigo grande. Na linguagem do dia-a-dia, uso mais a chantagem:" se não fizeres X não vais /brincas/comes Y.

AFF - Aqui em casa, usa-se o castigo como consequência de um comportamento indesejável. Aos 3 anos, a A. já vai tendo noção de que os actos dela têm consequências e que essas não são boas, quando os actos também não o são. Felizmente, foram poucas (até agora) as vezes em que foi necessário recorrermos a castigos. E, aqui que ninguém nos ouve, ainda bem, porque me custa imenso fazê-la cumprir qualquer castigo, por mais pequeno que seja. 

AMR - Aqui evitamos os castigos. Idealmente nunca seria necessário castigar! A consequência natural dos actos maus já é o castigo em si, tal como não há prémios pelo mesmo motivo! Pensemos no mundo dos adultos e se realmente nos parece lógico castigar as pessoas, "ora hoje não te apeteceu por a loiça na máquina vais ficar sem ver tv!".
Claro que às vezes (sobretudo quando estamos cansados) fazemos chantagem "se não comeres a sopa não vês o Mickey depois"... O ideal é "come a sopa toda porque tem vitaminas e faz-te bem".

MF - Esta é uma área sensível... Não defendo os castigos mas, muitas vezes, devido ao cansaço acabo por aplicar alguns, muito na linha do que referiu a AMR (se não comeres a sopa, não vês o Panda, etc). Acho importante que eles entendam que erraram e que isso terá consequências e sinto dificuldade em fazê-lo perceber, sem aplicar um castigo. Educar é difícil, mas vamos aprendendo.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Crepes salgados à minha moda

Adoro crepes salgados e os que costumo fazer, modéstia à parte, são óptimos! :)
Geralmente faço-os ao fim de semana, porque é um prato demorado de fazer. A pequenada pode ajudar a rechear os crepes. A A. adora!

Aqui fica a receita.

Massa:
- 4 ovos
- 750 ml de leite 
- 400 g de farinha
- 100 g de margarina
- sal q.b.
Derreter a margarina. Com a batedeira, misturar os ovos com a farinha. Juntar a margarina e misturar bem. Adicionar uma pitada de sal. Juntar o leite aos poucos e ir misturando até a massa ficar homogénea.
Em alternativa, a massa pode ser preparada na Bimby, seguindo as instruções da receita para massa de crepes do livro base. 
Fazer os crepes numa frigideira não aderente, com um pouco de margarina ou utilizar uma crepeira. 
Esta quantidade de massa dá para 20-25 crepes.

Recheio:
- 500 g de bacon fatiado 
- 500 g de fiambre fatiado
- 500 g de cogumelos frescos (ou cogumelos de lata)
- 2 pacotes de natas para culinária de 200 ml (3 pacotes, se usar cogumelos de lata) 
- 1 cebola grande 
- 2 ou 3 dentes de alho (ou alho em pó), 
- 2 folhas de louro 
- azeite 
Cortar a cebola aos cubos pequeninos, juntar os alhos picados, o louro e um pouco de azeite. Refogar. Cortar o bacon e o fiambre aos bocadinhos. Lavar os cogumelos e laminá-los. Juntar tudo ao refogado e deixar cozinhar um pouco, mexendo de vez em quando. Juntar as natas e deixar cozinhar.


Colocar um pouco de recheio numa das extremidades de um crepe e enrolar. 

Repetir a operação até ficar sem recheio e/ou crepes.



Acompanhem com uma boa salada e deliciem-se!

O que é que estão à espera para experimentar? Bom apetite!

AFF

O mapa

E mais um trabalinho de casa para os pais, que a educadora da A. pediu: o mapa do trajecto de casa para a escola.

Ideias até houve, mas a falta de tempo e de materiais e o esquecimento, porque só ontem é que me lembrei que o trabalho tinha de ser entregue hoje, fizeram com que tivesse de me desenrascar com papel normal A4, régua, lápis, borracha, lápis de cor e canetas de feltro.

O Google Maps deu uma preciosa ajuda e permitiu que o mapa ficasse fidedigno em termos de disposição de ruas, ainda que tenha havido uma ligeira alteração na escala.
O resultado, depois de 2h de trabalho intensivo, foi este:


Não ficou perfeito, mas podia ter ficado pior.

A A. parece ter gostado, porque logo a seguir andou a mostrar o mapa, orgulhosamente aos avós, a dizer onde era a nossa casa e a escola. :)
É claro que eu fiquei estilo um pavão, por ter agradado à minha cria.

O que uma mãe não faz pela sua filha...

AFF

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Educar em seis passos! - Um alerta para todos os pais perdidos

"Seis coisas que tem que saber sobre educação."

"As 10 frases que nunca deverá dizer ao seu filho/a."

"Não proteja demasiado o seu filho!"

"Veja o que aconteceu a esta criança, quando o seu pai a deixou brincar livremente!"

...

Estes títulos são fictícios, mas inspirados na vida real. Mais precisamente no meu mural do facebook, em dois ou três sites de especialidade de educação que sigo de amiúde e em três ou quatro capas de publicações para pais e genéricas nas quais passei os olhos nos últimos dias.

Nunca a educação foi tão mediatizada.
Nunca os pais foram tão bombardeados de informação sobre como educar, de que forma fazer, de que maneira ajudar a construir a personalidade.
Estamos na era da informação. Aliás, da sobre-informação.
E por causa disso, nunca os pais andaram tão à nora, tão perdidos e com tantos sentimentos de culpa sobre o tipo de educação que devem escolher para os filhos.

A informação é preciosa e dota-nos de recursos que os nossos avós, por exemplo, nunca esperaram ter. Somos mais participantes na formação dos nossos filhos, do que talvez tenham sido os nossos pais. A construção positiva sobre a criança, as suas potencialidades é hoje uma realidade, contra uma imagem passiva e de contemplação que existia nem há 100 anos.
Mas com toda esta informação que temos à nossa disposição, torna-se difícil escolher. Escolher o que é melhor. Saber o que é melhor. Deixámos de ouvir o instinto para passar a ouvir os livros, as teorias, os programas de televisão e a opinião pública. Deixámos de conseguir distinguir o trigo do joio. Saber quando respeitar a regra ou quando a quebrar.

Acho que temos que nos recordar todos os dias que a educação é a arte do bom-senso. De compreender que todas as teorias têm limites, todas as histórias têm contornos próprios e todas as estratégias oferecem um resultado diferente quando aplicadas nas crianças.
Lembremo-nos de ouvir o nosso instinto, a nossa intuição. A nossa capacidade de perceber para além do racional tem sido uma boa aliada quando não sabemos por onde nos virar. Por isso, os nossos avós, bisavós, trisavós foram perfeitamente capazes de educar e criar crianças aptas para enfrentar o mundo. Os nossos pais educaram-nos sem internet, smartphones, sem jogos educativos. Estamos cá, certo?
Então aproveitemos o que esta magnífica era tem para oferecer. Com bom-senso.

AG

Família, União, Pais, Crianças, Coesão, Segurança


A História Interminável


Para onde quer que me vire cá em casa, parece que encontro sempre roupa.
ROUPA!!!
Roupa por lavar, roupa por passar, roupa por estender, roupa por arrumar. 
Sinto-me presa num loop, protagonista de uma história interminável!


Convosco também acontece ou sou apenas eu que tenho este pequeno ódio de estimação?

AFF

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Inspirações para quartos dos mais crescidos

Há lá coisa melhor que decorar os quartos dos miúdos. :)
Se pudesse mudava todos os anos de decoração! São tantas as coisas giras e ideias, que o difícil é mesmo escolher...

Já mostrei os quartos dos meus filhos aqui (do H) e aqui (do Gui), mas o pinterest teima em mostrar-me imagens de quartos lindos de morrer.

Se tivesse uma menina, certamente a escolha seria algo deste género:







O que adoro são os móveis estilo "antigo" e clássico, pintados de cores arrojadas e misturados com outros neutros e mais modernos. Uma opção para qualquer decoração, aliás... Podemos recuperar os mveis dos avós e aproveitar para dar um toque personalizado (fiz isso com a secretária do Gui).

Para menino há igualmente opções giríssimas, com imaginação e até sem grande orçamento, conseguimos fazer quartos deliciosos:

Adoro o preto, branco e cinza... Diferente e moderno, super tendência. Sem dúvida que na próxima remodelação cá de casa será uma das opções a considerar...





Este móvel metálico vermelho ficou tão giro (já vi no IKEA):





Adorei estas prateleiras, já tenho visto em várias lojas e acho tão queridas, para qualquer quarto:



Outra coisa que gosto bastante é esta estante de livros (há no IKEA):


(imagens via Pinterest)

Inspiradas? Espero que sim!

GC

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

A mãe foi à escolinha

Foi pedido aos pais que fossem à escolinha falar acerca das suas profissões... 
A sala é de meninos de três anos, por isso é um desafio passar alguma mensagem que os possa fazer entender o que nós, adultos, fazemos na nossa profissão. Eu sou consultora em sistemas de gestão da qualidade e segurança alimentar, em indústrias alimentares... Fácil, certo?! (Não, nem eu própria sei muito bem o que faço... Tem dias...).
A ideia que me ocorreu foi realizar uma atividade que eles achassem alguma graça e, ao mesmo tempo, que passasse alguma mensagem acerca da minha profissão.
Bolinhas de salame de chocolate, pareceu-me ser assim uma receita gira para a ocasião, porque não tem que ir ao forno e é simples de executar. 
Levei toucas descartáveis para que todos trabalhassem com higiene e falei sobre a importância da lavagem das mãos. 
No final deixei uma folha com cópia da receita e uma imagem para colorir. 
A receita foi esta: 

Fui de bimby na mão, pois está claro, ingredientes necessários, e o que eles mais gostaram foi das formas de papel coloridas e dos confetis para decorar...


Eu adorei estar entre os miúdos e ver aquelas mãozinhas todas a mexer em tudo, todos entusiasmados! 
Claro que no meio houve quem comesse bolachas em vez de as partir, enfiasse os dedos no açúcar para lamber e apanhasse todos os restos de massa de salame perdidos na mesa... Hihihi!!!
Diverti-me muito e fui trabalhar o resto do dia muito mais bem disposta! 
E no final acho que o resultado até saiu bem giro! 


Em resumo, gostei mesmo muito de passar a manhã com estes ajudantes de cozinha! Tão queridos... Fiquei de coração cheio. 
GC


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Fomos aos Grammys

Ok! Não fomos mas vimos a passadeira vermelha e adorámos! Aqui vão alguns dos looks imperdíveis (pelos melhores e piores motivos!)

** look "sou a maior"
Nem importa o que ela vista! A Taylor Swift é linda, jovem e está lá em cima! E fez o discurso "embrulha Kanye" com mestria.

** look "hot mama"
Uma grávida linda elegante e fantástica! Chrissy Teigen mostra como é!

** look "acabei de fazer o jantar e esqueci-me de tirar o avental"
Até trouxe a mini torradeira, não fosse alguém ter fominha!

**look "amamento em livre demanda"
É sempre difícil conciliar a amamentação com um evento cerimonioso. Adorámos as sugestões! 

**look "acabei de adormecer as crianças" e:

- trouxe o livro dos planetas na mão!
- nem reparei que trazia as Kittys coladas ao pijama!
- Gucci inspirado no principezinho!


AMR 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Pequena ajudante

A A. está numa fase deliciosa!
Agora, estejamos nós a fazer o que quer que seja, ela quer sempre participar e ajudar na tarefa.
Já se tornou um hábito vê-la ir buscar o seu banquinho (está sempre na casa de banho, porque é o que ela usa para lavar os dentes e as mãos), colocá-lo ao meu lado na cozinha, subir para cima dele e tentar ajudar no que eu estiver a fazer.
O mais engraçado é que se no dia seguinte lhe perguntarmos os ingredientes do jantar do dia anterior, ela consegue lembrar-se praticamente de todos.
Também adora participar na montagem de móveis e ajuda imenso na separação das peças e ferragens dos móveis e na separação das embalagens onde vêm as peças para a reciclagem. Gosta inclusivamente de colocar parafusos e tentar apertá-los.


Quando é necessário martelar também fica a ver, mas tapa os ouvidos porque não gosta do barulho.



Só é pena que a vontade de colaborar não se estenda também à ajuda nas arrumações dos brinquedos que deixa espalhados por todo o lado. :)

E por aí, também há pequenos ajudantes?

AFF

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Uma nova forma de dependência?

O FB é ubíquo! Toda a gente tem, toda a gente vê! Muitos usam para divulgar trabalho, ideias ou simplesmente o que estão a fazer, seja o que for. Se algum acontecimento não está no FB não aconteceu! As pessoas vão passear mais preocupadas com aquela foto para o Instagram do que em aproveitar. 
Poucos recusariam a ideia de que estão viciados no FB... Mas e se esta adição não for inofensiva? 
A verdade é que pouco a pouco estamos a adormecer os nossos cérebros. Tal e qual a "junk food", o FB é informação rápida, descartável, com muito pouco conteúdo sólido, muito pouco conteúdo enriquecedor. Não seria grave se apenas "consumíssemos" uma dose pequena de FB, mas será que estamos a exagerar? Qual será a dose segura? Overdose de FB, será que existe? Ou estaremos a envenenar cronicamente o nosso cérebro?

O tempo ditará algumas destas respostas, mas até lá, e como em tudo o que desconhecemos, a prudência seria recomendável. Em primeiro lugar é preciso reconhecer o comportamento aditivo:
1- vais ao Face antes de tomar o pequeno almoço?
2- se tiveres um tempo morto pegas imediatamente no telemóvel para ver se alguém publicou algo novo?
3- ficas ansioso quando ficas sem bateria?
4- quando alguma coisa acontece publicas logo no Face?
5- tiras fotos só a pensar em publicar?

Se respondeste que sim a 3 ou mais itens estás viciado no FB.
Não há ainda estudos que permitam saber qual o melhor tratamento para estes casos, mas seguramente passará por passar mais tempo desligado! Para o bem da criatividade... 

AMR 

Sou o Grinch do Dia dos Namorados

Não gosto! Pronto! Já disse!
Não gosto dos dias dos namorados ou de S. Valentim e nestes dias viro um autêntico Grinch, verdinho, de orelhas pontiagudas a olhar, para a expressão enamorada das montras mascaradas de coração vermelho, com desdém.

Tipo isto:

Fonte: Internet

Já há alguns anos que eu e o Santinho estamos de costas voltadas. Há anos que não celebro o dia de S. Valentim, com a tradicional prenda, jantar à luz das velas, preocupações românticas  por toda a parte - desde a música à roupa. E para ser franca é um alívio!!
O não ter que me preocupar com marcação num restaurante, ou pensar numa prenda adequada, ou até num momento romântico, apenas porque a data assim o obriga, faz de mim a mulher mais feliz à face da terra. Para além disso, gosto muito mais de fazer programas desses quando toda a gente não os está a fazer! Talvez goste de algum sentido de exclusividade e de não me sentir mais uma entre muitos.

Mas a verdade é que, para mim, o dia dos namorados não faz qualquer sentido.

E por aí, mais Grinchs?


AG


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

As prendas

Imagem retirada da internet

Sou daquele tipo de pessoas que adora dar prendas. Arrisco mesmo dizer que prefiro dar do que receber. 
E como gosto tanto aproveito todas as ocasiões e mais algumas para o fazer, haja ou não motivo para dar presentes. 
O Dia dos Namorados não é excepção e, todos os anos (já lá vão uns quantos), mimo a minha cara metade com uma prendinha.
Seja uma coisa simples ou algo mais elaborado, tento sempre dar algo diferente e até agora acho que tenho conseguido não repetir. 
O problema é que depois de achado e conseguido o presente ideal, é-me muito difícil manter segredo, tal é o entusiasmo com que fico. 
Começa então o meu típico comportamento pré-entrega de prenda e que basicamente consiste em espicaçar a curiosidade do meu mais que tudo, que alegremente entra no jogo, e lhe dizer frequentemente que já comprei a prenda e que ele nunca vai adivinhar o que é. E tanto vou insistindo e dando algumas pistas, que já mais do que uma vez acabei por revelar o segredo antes da data. 
Eu sei, eu sei: pareço uma criança! 
É mais forte do que eu! 
Este ano a tendência mantém-se e com a comemoração do Dia dos Namorados em mente, já escolhi e comprei o presente e o meu marido já foi informado disso, uma ou duas vezes. Ou terão sido duas ou três? :)
Será que me aguento até dia 14?

Alguém que sofra do mesmo "mal" e acabe por revelar as suas prendas cedo demais?

AFF

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Quartos partilhados

São muitas as situações em que, por opção ou falta de espaço, os quartos são divididos entre irmãos. Aqui em casa, pela diferença de idades de quase 6 anos, optámos por terem quartos separados, mas eu sempre partilhei o quarto com a minha irmã. Durante muitos anos tivémos um beliche e eu como era a mana mais crescida, ficava no andar de cima, claro... :) Os beliches são sempre uma excelente escolha pela poupança de espaço (a única desvantagem é a dificuldade em fazer a cama superior...).
Hoje deixamos aqui no blog inspirações para quando a opção é partilhar o quarto:

http://www.apartmenttherapy.com/oliver-leos-little-lumbermen-room-my-room-215914:

I like that the bottom bed's mattress is on the floor 1) easier/less expensive to build; and 2) lower height for top bunk.:
shared room inspiration with the land of nod:
shared-room02-sweet

Imagens via Pinterest

GC

Comida com cheiro a infância

Uma comida cujo cheiro me transporta imediatamente à minha infância é Nestum Mel. 


É tão bom! 
Porque é que estas coisas têm sempre de engordar tanto???

AFF

Cheesecake americano

Há muito tempo que queria experimentar fazer um cheesecake americano, daqueles que vão ao forno. Andei a pesquisar várias receitas e vi esta que me pareceu muito bem:


Fiz algumas adaptações e adorei o resultado... Fantástico!
Deixo-vos a receita com as minhas alterações e aconselho vivamente a experimentar... É uma tentação!!! Será de certeza para repetir. :)

Ingredientes da base:
1 pacote bolacha de aveia (a receita original é com bolacha maria)
50g manteiga derretida
Raspa de limão (alternativa, eu adoro!)
Triturar a bolacha na bimby vel4, adicionar a manteiga e raspa de limão, vel4. Forrar o fundo de uma tarteira. Eu forrei a forma com papel vegetal, com receio de alguma fuga.
Ingredientes recheio:
3 embalagens de queijo creme (tipo philadelphia)
1 pacote de natas (não usei crème-fraiche)
1 colher de chá de aroma de  baunilha
150g de açúcar (a receita original diz 300g, mas eu cortei para metade! Gostei do resultado!)
3 ovos
Colocar o açúcar na bimby e pulverizar vel9, 15s. Juntar o queijo creme, borboleta vel 4, 1 minuto.
Adicionar as natas e aroma de baunilha, vel4. Com a bimby a funcionar, adicionar os ovos um a um pelo bocal da bimby.
Adicionar o preparado à base previamente forrada com bolacha. Forno durante 1 hora, 180°C.
Quando estiver rachada e dourada, está pronta. Li que se deve deixar arrefecer a cheesecake dentro do forno, foi o que fiz. Deixo-vos a imagem de quando desliguei o forno e depois quando arrefeceu (abateu bastante).
Depois de arrefecer no forno, colocar no frigorífico durante umas boas horas, pois deve servir-se bem fresco. 
Eu fiz coulis de frutos vermelhos para pôr em cima:
350g frutos vermelhos congelados
150g açúcar 
Na bimby, 15m, 100°C, vel1. No fim triturei uns 30s, vel 5. 
O resto do coulis já está num frasco no frigorífico para as próximas vezes... 
Aconselho também a servir com fruta fresca por cima, uns morangos ou framboesas devem ficar lindamente (e giros!). Há também quem faça a base com bolacha torrada e adicione canela, já provei e também gostei bastante. 

O meu resultado final foi este! Não ficou tão alto como o da foto original (acho eu!) mas o resultado é excelente! Ficámos fãs, super guloso e nada enjoativo (também só fiz com metade do açúcar). 
Será certamente daqueles bolos que não vão faltar na mesa das festas aqui por casa. 

São servidas? 

GC

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Carnaval

Quando era pequena, gostava de me mascarar como a grande maioria das crianças, mas nunca fui grande fã das brincadeiras, por vezes algo maliciosas, que se faziam no Carnaval, talvez porque um dia fui apanhada num fogo cruzado de ovos a caminho de casa. 
Nessa tarde não foi só a minha máscara de Pierrot que ficou suja, foi também o meu ego que ficou ferido. Pelo menos foi isso que senti do alto dos meus 7 anos.
A partir daí nunca mais encarei o Carnaval da mesma forma. 
Já adulta, ainda me mascarei uma ou duas vezes, para sair à noite, mas não passou disso. 
Pois bem, depois de ser mãe, o Carnaval tomou outras proporções e a minha perspectiva alterou-se por completo. 
É impressionante como a ideia de vermos as nossas crias vestidas como sendo outras pessoas, nos faz ficar extasiadas em antecipação. 
E como a maioria dos pais, agora derreto-me completamente com os mini-mascarados e acho o máximo os desfiles carnavalescos das escolas. 
Perco tempo à procura da máscara perfeita ou dos acessórios adequados e na cor certa e cheguei à loucura de ir comprar um fato para a C. às 22h a um centro comercial, porque não encontrei nada do meu agrado antes. 
Este ano foi a primeira vez que tive de mascarar as duas e por isso achei (e várias amigas sugeriram) que seria giro se os disfarces combinassem. 
A A. teve de ser uma Capuchinho Vermelho (Ficou linda de morrer com um fatinho providencialmente emprestado por uma amiga. Obrigada, I.! ), por causa da escola e a C. vai ser uma Borboleta amorosa, porque não encontrei um fato de Lobo Mau para bebé em lado nenhum. 



  

Não combinam, mas vão ficar deliciosas e espalharão toneladas de fofice por onde passarem! :)


Quais foram as máscaras escolhidas pela pequenada aí de casa?

AFF

domingo, 7 de fevereiro de 2016

A loucura do Frozen

E chegou a febre Frozen cá a casa... 
A A. anda louca com a Elsa e com a Anna e, para além de agora não querer ver outros desenhos animados, não pára de cantarolar as músicas do filme.
Só este domingo pediu para ver o filme duas vezes seguidas.
O que vale é que acabou por se distrair e ir brincar com outras coisas, porque senão tinha ficado a manhã toda agarrada à televisão.


Como mãe que se preze se envolve nas loucuras da filha, hoje aproveitei para ver o motivo de tanto entusiasmo.
Confesso que, ao contrário dela, que viu o filme intermitentemente, o vi de fio a pavio, completamente absorvida pela história.
E não é que o raio do filme me conquistou? Tem comédia, tem suspense e tem drama. Até me fez deitar umas lagriminhas. Sim, é verdade: chorei! Desde que fui mãe que me tornei numa lamechas e a minha lamechice aumentou significativamente com o aumento do número de crias.
Agora não é apenas ela que cantarola as músicas do filme, já que a versão brasileira do "Let it go", ficou cravada na minha memória. :)
"Livre estou! Livre estou! Não posso mais segurar..."

AFF

Boa semana!


Uma boa semana para todos, sem esquecer o que é importante: 

Viver, Amar e Rir!

Fonte: Internet


AFF

Explode coração!

Há momentos que nos enchem o coração, a pontos de quase o fazer explodir de amor!
Segurar e abraçar as nossas crias profundamente adormecidas é um deles. :)
E é assim que me apaixono por elas, uma e outra vez, cada vez mais.

AFF